Andar pela Unifor é um programa à parte.
Estava próximo do estádio de atletismo e resolvi contorná-lo para admirá-lo melhor e por consequência, tirar uma foto bacana. Para quem não conhece o local, vale a pena uma visita. A pista foi palco do principal evento de atletismo disputado no Nordeste em 2012 - o 8º Grande Prêmio Internacional Caixa/Unifor - que correspondia à segunda etapa do "Brazilian Athletics Tour" que contou com mais de 120 atletas inscritos por 22 países.
O estádio possui uma arquibancada coberta que comporta 1.300 lugares. Conta ainda com iluminação noturna, vestiários, sala de enfermagem e antidoping. Seu piso é composto de oito raias e 400m de extensão. Feito com material sintético de alta resiliência (sem emendas), ele é composto de duas camadas, sendo que a camada superior está ancorado na camada inferior através de resina de poliuretano, de alta resistência aos raios solares. Ainda podemos observar os setores para saltos, arremessos de peso e também para lançamento de disco e dardos. Tal cuidado no projeto se justifica: A Unifor com este nível de qualidade empregado, está entre outras 25 pistas brasileiras listadas pela IAAF - International Association of Athletics Federations - nível Class 2 - ou seja, ela possui todas as demarcações necessárias para receber eventos nacionais e internacionais além da qualidade exigida para tal fim.
Gostaria enfim, de me concentrar na escultura que encontra-se ao lado do estádio de atletismo...é uma homenagem junto à pratica da ginástica artística de prova masculina chamado cavalo com alças.
Considerado por vários ginastas uma das provas mais difíceis de serem executadas - pois exige do atleta apurada técnica, concentração e grande força muscular - esta escultura num primeiro momento parecer estar "fora" do contexto quando comparado a leveza que remete a lembrança sobre a pista de atletismo. Entretanto, eu a vejo dividindo o espaço, sem conflitos!
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